domingo, 5 de dezembro de 2010

REUNIÃO DOS ESTUDANTES DE C.S.

COMPAREÇAM à REUNIÃO DE CIÊNCIAS SOCIAIS
segunda, 06/12/2010 às 18H  NO GALPÃO


ASSSUNTO: Negociação da reposição de aulas

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Aos docentes do curso de Ciências Sociais

Diante do conflito de informações que se apresentou na reunião realizada em 16 de novembro 2010, o Centro Acadêmico de Ciências Sociais, junto da Comissão de Alunos Formandos 2010 convocou uma assembléia do curso a fim de discutir as demandas dos estudantes.

Fazendo questão de preservar o excelente relacionamento pessoal e acadêmico com nossos companheiros, uma vez não traduzida a real posição da maioria que agora integra o CACS, dispomos aqui um meio de recuperar um entendimento que não se fez unânime enquanto instituição de um Centro Acadêmico.

 As questões discutidas dentro da pauta de carater urgente ficaram ainda obscuras, provocando assim em muitos de nossos colegas de curso uma insatisfação agora carente de ser esclarecida e solucionada. É sim de nosso interesse que o corpo docente de Ciências Sociais interaja nesse impasse que é o movimento de paralisação iniciado em 21 de outubro de 2010.

As propostas que partiram dos docentes que reafirmam o apoio, a união entre os setores, o comprometimento com a pauta discente e com a luta pela concretização das melhorias reivindicadas é sim de nosso interesse. O futuro acadêmico poderia a partir daí estar assegurado na conclusão do semestre assim como um salto qualitativo desta formação, reflexo de um compromisso formal que asseguraria as conquistas de toda a comunidade UNIFESP.

Crentes na lisura dos procedimentos que então seriam adotados pelo corpo docente, visando uma intermediação explicita e democrática, tanto quanto aos resultados e seus benefícios, ficamos no aguardo e na expectativa das melhores e rápidas conquistas.

Estamos também dispostos e esperançosos que depois desse período de turbulência as relações entre discentes e docentes possam ir além do respeito e amizade, entrando no campo de diálogos periódicos, diante de uma agenda que produza resultados para a evolução dessas relações e do próprio curso em si.

Queremos sim retornar as aulas o mais rápido possível, e dentro de um ambiente renovado pelas ações tomadas de forma efetiva e formalizada, que fariam estabelecer um novo tempo de relações, onde o respeito mútuo ficasse evidenciado pelo atendimento digno as carências de todos os que aqui escrevem sua história.

Centro Acadêmico de Ciências Sociais – Gestão 2010-2011

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Assembléia dos Estudantes de Ciências Sociais

ASSEMBLÉIA DOS ESTUDANTES
DE CIÊNCIAS SOCIAIS 
 
Pauta:
* Formação de uma comissão de estudantes a fim de discutir a conclusão dos alunos formandos;
* Formação de uma comissão paritária de negociação das pautas gerais dos estudantes; 
* Elaboração de pautas específicas dos estudantes de Ciências Sociais.

 
 

data: 22/11/2010 segunda-feira
hora: 18 horas
local: Jardim em frente à biblioteca

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Reunião - 17 de novembro de 2010 - 16h40min - Sala 06 do campus

CONVOCAMOS À TODOS OS ESTUDANTES DE CIÊNCIAS SOCIAIS QUE PARTICIPEM DESTE IMPORTANTE MOMENTO DE CONSTRUÇÃO DE UMA NOVA REALIDADE DESTA UNIVERSIDADE.

 Com o intuito de suprir uma demanda surgida na última reunião entre Centro Acadêmico de Ciências Sociais e o corpo docente do curso, quanto à visibilidade, a atuação desta entidade etc. propomos, enquanto C.A., uma reunião com os estudantes para elaboração de pauta para uma assembléia do Curso de Ciências Sociais.

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Reunião com a Coordenadora do Curso

No dia 4/11 realizou-se uma reunião entre membros do CACS  e a coordenadora do curso de ciências sociais - Márcia Tosta - para que avaliassemos o diálogo com o movimento e ampliássemos o debate a cerca das pautas.
As conversas estão apenas em sua fase inicial, e não pudemos obtiver nenhuma posição oficial, uma vez que os docentes ainda não se reuniram. A coordenadora disse que esta reunião deverá acontecer até segunda, após esta, esperamos empreender maior dialogo e melhores progressos.

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Comunicado aos Alunos (resposta de Marcos César) - e Informe

Aos alunos do Campus Guarulhos;

Espero que todos estejam bem.
Assumi o compromisso de divulgar no dia 28/10/2010, às 15 horas, para a assembléia dos alunos os resultados das negociações realizadas no dia 27/10/2010.
Pouco antes da reunião, recebi uma comissão de alunos que solicitou o adiamento da reunião uma vez que os alunos do Campi estariam em assembléia no mesmo horário, no Campus São Paulo.
Acordamos, então, uma reunião entre Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis, Diretoria Acadêmica e estudantes para o dia 03/11/2010, às 15 horas, no Campus Guarulhos.
Como havia prometido divulgar os resultados da negociação, apresento resumidamente o que foi obtido. Maiores detalhes serão oferecidos na reunião do dia 03.

 Resumo da negociação:

1) Conseguimos disparar o processo de compra de dois ônibus para o Campus (estima-se uma valor um pouco superior a R$ 360.000 para cada um);
2) Conseguimos autorização para empreender com muita velocidade a contratação de um serviço terceirizado de transporte com o objetivo de atender o percurso Itaquera-Pimentas enquanto os novos ônibus não chegam;
3) Conseguimos autorização para que mesmo após a chegada dos ônibus adquiridos pemaneça uma parte do serviço complementar;
4) Adotamos uma estratégia para abordar institucionalmente a Secretaria Estadual de Transportes de modo a buscar um serviço de transportes suplementar para discentes, docentes e servidores. Essa estratégia já está em andamento;
5) Acordamos que a Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis levará a efeito uma reavaliação dos critérios e procedimentos relacionados aos auxílios permanência para aplicação já a partir do início de 2011;
6) Conseguimos liberação de verba para reforma emergencial do Restaurante Universitário (verba já disponível na Instituição);
7) Confirmamos com todas as instâncias administrativas e jurídicas que os entraves licitatórios relacionados ao prédio novo já estão todos superados e a cosntrução começa efetivamente no início de 2011;
8) Acordamos que a Comissão do Regimento receberá um grupo de docentes do Campus Guarulhos para discutir as particularidades do Campus em relação ao tema "integralização/jubilamento";
9) Planejamos a estratégia de aceleração das negociações relacionadas ao tema "moradia estudantil" e vamos apresentá-la à Secretaria de Habitação.

Fraternalmente,


Prof. Dr. Marcos Cezar de Freitas
Diretor Acadêmico - UNIFESP
Campus Guarulhos


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Em assembléia geral realizada na noite do dia 4 de outubro foi discutido, avaliado e ressaltado o caráter abstrato da resposta de Marcos César, que não passou do "vamos ver" ou sequer citou reinvidicações fundamentais da pauta. A greve continua. Convidamos os interessados a comporem comissões que irão ao campus Diadema nos dias 05/11 (encontro às 11:00hs no metro Jabaquara) e 08/11.

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Assembléia geral dos Estudantes - 27 de outubro

É deliberada por maioria esmagadora a continuidade da greve, em assembléia realizada na noite do dia 27 de outubro. Também ressaltou-se a necessidade na politização da pauta e no inicio da ação conjunta com a comunidade.

Carta dos estudantes aos docentes e técnicos administrativos da Unifesp

Insatisfeitos, sem respostas concretas da Diretoria Acadêmicae da Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis à nossa pauta dereivindicação, deliberamos a paralisação das aulas no dia 21/10em Assembléia Geral dos Estudantes.
Estamos mobilizados pela imediata construção do prédio definitivo docampus Guarulhos, a redução do preço do bandejão, o fim da terceirização dorestaurante universitário, a construção de moradia estudantil no entorno docampus, a implementação imediata da linha de ônibus Itaquera – Pimentas, agarantia da conclusão de curso em oito anos.
É de conhecimento da nossa comunidade a expansão universitáriaocorrida coma criação dos campi Baixada Santista, Guarulhos, São José dosCampos e Diadema. São muitas as reclamações da falta de prédios e de uma política efetiva de Permanência Estudantil.
Sabe-se que os problemas de infraestrutura afeta a todos, inclusiveos docentes e técnicos, interferindo em suas condições de trabalho. Atingetambém o projeto acadêmico do campus, a exemplo, a reprovação deprogramas de pós-graduação.
As agências fomentadoras (FAPESP e CAPES) exigem infraestruturaadequada para aprovação dos projetos. O projeto de pós-graduação emCiências Sociais do Campus Guarulhos pode ser descredenciado por nãoatender o mínimo de estrutura exigido pelas agências. O curso precisourecorrer à decisão da CAPES para que fosse implantado este ano.
Acreditamos que as melhorias nas condições de ensino e de trabalhoserão conquistadas por meio da mobilização dos estudantes, docentes etécnicos administrativos, tem sido assim historicamente.
Os problemas que atingem a todos se manifestam de formas
específicas e vemos nossos servidores atravessando dificuldades daordem da insalubridade das condições de trabalho ao assédio moral. Aregulamentação das atividades se limita aos editais de contratação que,por serem muito abrangentes, abrem espaço para a atribuição aleatória edesmedida das funções por parte das direções.
A incapacidade administrativa é notável. Principalmente nos novoscampi a estrutura de recursos, em especial os recursos humanos, ficammuito aquém de qualquer projeto de administração. A centralização nocampus São Paulo emperra todas as atividades através da burocracia e daconcentração de poder de decisão.
Mesmo a estrutura recém estabelecida dos conselhos centrais, e tidacomo democrática, declara seu conservadorismo através da maioria deprofessores titulares da V. Clementino presentes em sua instância superior, o CONSU.
É importante ressaltar que os servidores em geral sofrem com a faltade informação, a falta de formação e falta de transparência por parte das pró-reitorias, que não divulgam seus procedimentos, seu modo de atuar, nãorealizam um planejamento claro e objetivo.
Dizem promover uma tomada democrática para a construção deuma universidade ampla e de qualidade, enquanto utilizam dos serviçosterceirizados, promovendo o subemprego, a atuação das Fundações deApoio Privadas, assim como disseminação da desinformação entre não só osfuncionários como também os estudantes e docentes.

Carta aberta à opinião pública

Esta comunicação tem como objetivo colocar a opinião pública ciente da grave situação enfrentada pelos estudantes da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), do campus de Guarulhos, com relação à infraestrutura necessária para o bom desempenho de seus trabalhos acadêmicos, do qual depende a qualidade dos futuros educadores, pesquisadores, escritores e de todos os profissionais em formação nessa faculdade de “Humanidades”.
O campus da UNIFESP de Guarulhos foi fundado em 2007 e há quatro anos sofre as consequências do descaso das autoridades competentes e dos entraves impostos pela burocracia institucional. Entraves estes que se configuram como um crime contra a educação pública e a liberdade de produção intelectual.
Desde a fundação várias mobilizações estudantis foram levadas a cabo com o intuito de que se conseguissem condições mínimas para a permanência e o desenvolvimento dos educandos em formação.
A última delas alcançou algumas conquistas essenciais, como a construção de um restaurante universitário, que foi disponibilizado em caráter provisório pela necessidade urgente, mas permanece a mais de um ano atendendo de forma precária. Outra vitória para o movimento foi a substituição da reitoria corrupta que utilizava a verba que deveria servir à educação para a satisfação de luxos pessoais à custa do dinheiro público.
Mas os nossos problemas e motivos de mobilização não pararam por aí.
Há um projeto de expansão do campus que vem sendo negociado desde as primeiras mobilizações dos estudantes e que continua categoricamente sendo deixado em segundo plano, apesar da chegada de mais estudantes a cada ano. Para que se pudessem acomodar tantos estudantes, a Universidade teve que ocupar o prédio do CEU Pimentas – Guarulhos, ao lado do campus, que deveria servir à comunidade local atendendo alunos de Educação Básica e servindo aos jovens da região como um espaço de lazer e cultura.
Não consideramos justo e cabível ocuparmos um espaço destinado às crianças da rede municipal, quando há um projeto que já deveria ter sido concluído, cujas verbas estão congeladas por motivos que nos escapam. Exemplo disso é que o projeto de expansão do nosso campus é anterior ao projeto do novo prédio da reitoria (que já foi construído) na Vila Mariana e está em pleno funcionamento. Perguntamos: quais os obstáculos existentes para a aprovação e efetivação do primeiro e que não impediram a feliz concretização do segundo?
Salientamos que a boa acomodação da reitoria é imprescindível para o bom funcionamento administrativo de uma instituição de educação superior. Porém, havemos de concordar que não ter um prédio para recepcionar novos alunos, organizar uma biblioteca digna dos pesquisadores ativos que pretendemos formar e não oportunizar condições de moradia, de transporte e de alimentação para a permanência desses educandos constitui-se em uma clara violação dos direitos constitucionais da sociedade que cada vez mais se conscientiza da importância da educação para uma nação verdadeiramente democrática e independente.
É importante salientar que o conhecimento necessita de movimento, de fácil acesso e o fato de termos livros empilhados e distantes de nossas mãos e de nossos olhos por falta de prateleiras e de um espaço adequado para sua acomodação nos faz pensar no crime contra a liberdade de produção intelectual e democratização desse conhecimento que está sendo perpetrado entre os muros dessa instituição.
É por isso que nesse momento nos dirigimos à sociedade brasileira para manifestar nossa indignação, preocupação e nossa disposição para continuar lutando para que nós, nossos filhos e netos tenham condições cada vez melhores de se desenvolverem moral e intelectualmente, apropriando-se do saber culturalmente produzido, única forma de construirmos um cidadão pleno.
Levando em conta tal situação, nós estudantes, do campus Guarulhos e do campus da Baixada Santista, que vivenciamos dificuldades similares, nos vimos obrigados a paralisar nossas atividades acadêmicas para nos unirmos buscando efetivação e concretização das promessas que nos são feitas há anos.
Estudantes do campus de Guarulhos da UNIFESP.

Protesto marca posse do conselho universitário

Da Página da Adunifesp – Por Rodrigo Valente
Estudantes de vários Campi da Unifesp, sobretudo Santos e Guarulhos, ocuparam o auditório Marcos Lindemberg durante o ato de posse do novo Conselho Universitário, para protestar por melhores condições de permanência e infraestrutura na Instituição. O estudante Klaus Fisher leu uma carta em nome do Conselho de Entidades, criticando os poucos avanços democráticos da reforma do Estatuto da Instituição. Este foi o primeiro Conselho Universitário eleito já sob as novas regras estabelecidas pelo “novo” documento. Clique em leia mais para visualizar a carta na íntegra.

FALA DO CONSELHO DE ENTIDADES NA POSSE DO PRIMEIRO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIFESP APÓS A REFORMA DO ESTATUTO (2007-2010)
São Paulo, 22 de outubro de 2010.

Bom dia a todas e a todos os membros da comunidade UNIFESP,
Em primeiro lugar, gostaria de lamentar a limitação do espaço para o pronunciamento das entidades representativas da comunidade UNIFESP. Todas as entidades se esforçaram, ao longo de 3 anos, para participar do processo de Reforma do Estatuto de forma a garantir a democratização desta Universidade.
Infelizmente, não alcançamos a maior parte dos nossos objetivos. A questão da democracia na gestão desta Universidade ainda é bastante restrita. Só a partir desta sessão solene a Universidade sairá da ilegalidade e passará a cumprir a Lei de Diretrizes e Bases da Educação, garantindo 30% de representação aos segmentos dos não-docentes. Entendemos que esta concentração de poder na Universidade é prejudicial ao avanço da instituição e exclui os estudantes e os trabalhadores técnico-administrativos da tomada de poder. Além disso, não podemos deixar de destacar que, mesmo dentro da categoria docente, há ainda uma acentuada desigualdade. No Conselho Universitário, por exemplo, os professores titulares mantêm ainda 50% de toda a representação docente e cerca de 20% de todas as vagas do CONSU. Reafirmamos aqui o nosso compromisso em continuar lutando pela paridade na Universidade e pela igualdade entre a categoria docente.
Não podemos deixar de colocar aqui o problema representado pela expansão desenfreada da UNIFESP, iniciada em 2005 e acelerada pelo REUNI. Os campi da UNIFESP mantêm déficits infra-estruturais incompatíveis com a execução das atividades da Universidade, que, obviamente, não podem ser realizadas embaixo de árvores. No campus Baixada Santista, por exemplo, persiste ainda a ausência de instalações definitivas para a Universidade. Além disso, não existem quadras e outras instalações para as atividades do curso de Educação Física. Em Guarulhos, há ausência de uma biblioteca suficiente para o campus persiste como um problema estrutural.
Defendemos, indubitavelmente, a ampliação do acesso ao ensino superior público e gratuito em todo o país. No entanto, isto não pode ser feito à “toque de caixa”. É necessário um planejamento adequado! Os cursos precisam de docentes, servidos técnico-administrativos, salas de aula, bibliotecas, laboratórios e muito mais para começarem as suas atividades. Esta Universidade está cometendo mais um grande erro em iniciar as atividades do campus Osasco com o pequeno número de docentes que temos já concursados.
A criação de um Conselho de Assuntos Estudantis é, com toda certeza, uma vitória deste Conselho de Entidades e de toda a UNIFESP. No entanto, as necessidades no âmbito da assistência estudantil são emergenciais e precisam ser resolvidas imediatamente. É inaceitável que continuemos sem uma política de permanência! Os auxílios hoje constituídos não são suficientes para o número de estudantes que precisam e nem sequer representam uma política definitiva neste setor.
Precisamos, urgentemente, de restaurantes universitários e leitos de moradia estudantil em todos os campi. Os restaurantes devem estender seus benefícios a toda a comunidade universitária, não somente os estudantes de graduação. Pós-graduandos e muitos servidores necessitam dos subsídios às refeições para manter uma dieta adequada quando de sua permanência na Universidade. A moradia estudantil tem que ser um compromisso da UNIFESP a partir deste momento. O campus São Paulo, por exemplo, apesar de sua história de mais de 75 anos, não conta nenhum leito. Os estudantes do campus Baixada Santista continuam com atividades paralisadas em campanha pela permanência estudantil, esperando respostas e medidas efetivas por parte da Universidade. Vamos esperar quanto tempo mais para que esses problemas sejam resolvidos?
Não podemos esquecer, também, da questão do Hospital São Paulo. Esta Reitoria, quando em campanha eleitoral, comprometeu-se com o projeto de federalização do HSP. Não nos contentamos com o contrato de gestão firmado entre a UNIFESP e a SPDM, que apenas formaliza legalmente as irregularidades históricas desta relação. Defendemos a federalização plena do HSP, com gestão direta da UNIFESP, e convidamos à Reitoria a colocar-se ao nosso lado nesta batalha.
Por fim, mantemos o nosso compromisso histórico, de lutar por uma UNIFESP 100% pública, gratuita, de qualidade e democrática. Esperamos poder contar com o apoio de todos os representantes eleitos pela comunidade na construção desta Universidade que queremos.
Muito obrigado,
Conselho de Entidades da UNIFESP

fonte: http://unifespemgreve.wordpress.com/2010/10/24/adunifesp-protesto-marca-posse-do-conselho-universitario/

Unifesp - Guarulhos em GREVE!

Na Assembléia dos estudantes da UNIFESP Guarulhos realizada na noite do dia 21/10, os estudantes decidiram entrar em greve por tempo indeterminado. Atualmente os novos campi UNIFESP possuem pouca ou nenhuma estrutura, como bibliotecas, laboratórios ou quadras poliesportivas, vitais para o pleno funcionamento de uma Universidade, e carece de uma política eficiente de permanência estudantil, como bolsas-auxílio, moradia estudantil e restaurante universitário, dificultando o acesso dos estudantes mais pobres à universidade.
Diante da carência de respostas concretas aos problemas apresentados pelos estudantes, decidimos paralisar as atividades acadêmicas e aumentar a pressão junto a Reitoria, somando-nos aos estudantes da UNIFESP Baixada Santista, que começaram a paralisação já no dia 06/10.

Principais reivindicações:

  1. Construção imediata do novo prédio definitivo do campus Guarulhos;

  2. Diminuição do preço da refeição do bandejão - Fim da terceirização do R.U.;

  3. Implantação imediata da linha de ônibus Itaquera – Pimentas;

  4. Construção da moradia estudantil próxima à Universidade

  5. Garantia da conclusão da graduação (não ser jubilado antes dos oito anos de curso).